09/10/2007

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Notas de Rodapé

1 – em anexo

2 -Excetuado Paulo, versado nas letras.

3 -Sabatier, diretor da seção dos Estudos superiores, na Sorbona, "Os Evangelhos Canônicos", pág. 5. A Igreja sentiu a dificuldade em encontrar novamente os verdadeiros autores dos Evangelhos. Daí a fórmula por ela adotada: vanfelho segundo...

4 -Ver notas complementares ns. 2, 3 e 4 no fim do volume.

5 -São assim designados os de Marcos, Lucas e Mateus.

6 -Ver nota complementar n 1, no fim do volume

7 -Ver nota complementar n°- 3.

8 -A obra de S. Jerônimo foi, efetivamente, mesmo em sua vida, objeto das mais vivas críticas; polêmicas injuriosas se travaram entre ele e seus detratores.

9 -Ver notas complementares nem. 2 e 3.

10 - Ver "Os deicidas", por Cahen, membro do Consistório israelita.

11 -Ver minha obra "Depois da Morte", págs. 9 a 100.

12 -Ver também nota complementar

13 -Ver nota complementar n 5.

14 - Ver Bellemare, "Espírita e Cristão", págs. 351 e seguintes.

15 - Ver nota complementar n°- 5.

16 -Essa parábola adquire maior relevo pelo fato de ser a água, para os judeus cabalista, a representação da matéria, o elemento primitivo, o que chamaríamos hoje o éter cósmico.

17 -Ver Pezzani, "A pluralidade das existências", páginas 187 e 190.

18 -Ver nota 6, no fim do volume.

19 -Em hebraico, o verdadeiro sentido da palavra anjo, melach, é mensageiro.

20 -O dom de profecia não consistia simplesmente em predizer o futuro, mas, de um modo mais extenso, em falar e transmitir ensinos sob a influência dos Espíritos.

21 -Ver, quanto ao conjunto desses fenômenos, a nota complementar n°- 7, sobre "Os fatos espíritas na Bíblia", no fim do volume.

22 -Jesus tinha escolhido discípulos, não entre homens instruídos, mas entre sensitivos e videntes, dotados de faculdades mediúnicas.

23 -Estes pormenores, que talvez surpreendam o leitor, não são um produto de nossa imaginação. Foram-nos comunicados por alto Espírito, cuja vida esteve envolvida com a do Cristo. 0 mesmo se dá em muitas passagens deste livro.

24 -João, XX, 1517 e 2428.

25 -Ver nota ns 9, sobre "O perispírito ou corpo fluídico".

26 -Clemente de Alexandria refere uma tradição que circulava ainda no seu tempo, segundo a qual João enterrara a mão no corpo de Jesus e o atravessara sem encontrar resistência. ("Jesus de Nazareth", por Albert Réville, 2°- vol., nota à pág. 470)

27 -Ver minhas outras obras, especialmente "Depois da Morte" e "No Invisível" - "Espiritismo e Mediunidade".

28 -W Crookes - "Pesquisas sobre os fenômenos espíritas"; Russell Wallace -

"O moderno espiritualismo"; Aksakot - "Animismo e Espiritismo". Relativamente a

uma série de fenômenos análogos e mais recentes, ver também Leon Denis - "No Invisível" - É "Espiritismo e Mediunidade", cap. XX.

29 - Ver "No Invisível"-"Espiritismo e Mediunidade", pág. 332.

30 -Ver a morte de Estevão: Atos, VII, 55 e 56.

31 -Ver "No Invisível", pág. 346.

32 -Apocalipse, XIX, 10.

33 – Idem

34 -Idem

35-Idem

36-Idem

37 -Denominavam-se então os médiuns profetas.

38 -Na versão grega dos Evangelhos e dos Atos, a palavra espírito está muitas vezes isolada. S. Jerônimo acrescenta-lhe a de santo; e foram os tradutores franceses da Vulgata que daí fizeram o Espírito-Santo, (Ver Bellemare - "Espírita e Cristão", págs. 270 e segs.

39 - Atos dos Apóstolos, X, 10-16,28,29,44-48; XVI, 6-10; XXI, 4; Ep. Romanos - XIV, 14;1 Cor. - XII e XIV. - Ver também nota n 6.

40 - O Esse "Livro do Pastor" era lido nas igrejas, como o são atualmente os Evangelhos e as Epístolas, até o século V. São Clemente de Alexandria e Orígenes a ele se referem com respeito. Figura no mais antigo catálogo dos livros canônicos recebidos pela Igreja Romana e foi publicado por Caio em 220.

41 -Atos, XII, 55, 56; IX, 10, 12; XVI, 9 etc.

42 -Atos, XII, 7-10. Ver também v. 19 e XVI, 26.

43 -Ibid., VIII, 39. 40.

44 -Atos, VIII. 9-13.

45 -Ibid., II, 44-47; IV, 32-36.

46 -Resumo da história eclesiástica", pelo abade Racine. São Gregório de Nissa, em sua "Vida de S. Gregório o taumaturgo", refere essa visão. Ver "Obras de S. Gregório de Nissa", edição de 1638, t. III, págs. 545 e 546.

47 -"Orígenes", edição beneditina de 1733, t. I, págs. 361 e 362.

48 -Alb. de Broglie, "A Igreja e o Império romano no século quarto", t. I, págs. 214 e segs.

49 -Filostórgio, II, 9. Ver "A Igreja e o Império Romano no século quarto", por Alb de Broglie, t. II, pá.g. 153.

50 -Confissões, livro. VIII, cap. XII.

51 -Carta a Evodius. Ep. CLIX. edição dos Beneditinos, t. 11, col. 562, e "De cura pro mortuis", t. VI, col. 523.

52 -De cura pro mortuis, edição beneditina, t. VI, col. 527.

53 -Lé-se na Suma (1, qu. 89, 8 2.m): °o espírito (anima separata) pode aparecer aos vivos".

54 - per nota complementar no 6, no fim do volume.

55 -História da Igreja galicana, t. 1, pág. 84.

56 -Hist. ecies., liv. N, 6.

57 -Hist. ecies., liv. 11, 3.

58 -Ibid., liv. I, 9.

59 -Padre de Longuevsl, "História da igreja galicana", 1, 84.

60 -De Maistre de Sacy, "Comentários sobre São Paulo", 1, 3, 22, 29.

61 -per, quanto às particularidades desses fatos. E. Bellemare, "Espírita e Cristão", Pág. 212.

62 -Essas palavras se referem à seguinte passagem do Salmo LXXXI, v. 6: "Eu disse: vós sois deuses c todos filhos do Excelso."

63 -per nota complementar n 8.

64 -Se, em sua linguagem parabólica, Jesus algumas vezes se denomina filho de Deus, com muito mais freqüência se designa filho do homem. Esta expressão se encontra setenta e seis vezes nos Evangelhos.

65 -Lucas 126-28.

66 -Marcos, 111, 21.

67 -Cor., XV, 13-15.

68 -O que se denomina milagres são fenômenos produzidos pela ação de forças

desconhecidas, que a ciência descobre cedo ou tarde. Não pode existir milagre no sentido de postergarão das leis naturais. Com a violação dessas leis, a desordem e a confusão penetrariam no mundo. Deus não pode ter estabelecido leis para, em seguida, as violar. Ele nos daria, assim, o mais pernicioso exemplo; porque, se violamos a lei, poderemos ser punidos, ao passo que Deus, fonte da lei, terá atentado contra ela?

69 - A quedada humanidade em Adão - diz o abade de Noirlieu em seu "Catecismo filosófico para uso dos seculares" - e a sua reparação em Jesus-Cristo, são os dois grandes fatos sobre que repousa o Cristianismo. Sem o dogma do pecado original não mais se concebe a necessidade do Redentor. Por isso, nada é ensinado mais explicitamente pela Igreja do que a queda de Adão e as suas funestas conseqüências, para todos os seus descendentes."

70 - Ep. a Timóteo. cap. li. 5.

71 -Essa expressão "mediador" é, além disso, aplicada três vezes a Jesus pelo autor da "Epístola aos Hebreus".

72 -De Pressensé, "Jesus Cristo, seu tempo, sua vida, sua obra", pág. 654. Encontra-se essa opinião em muitos autores católicos.

73 -P Janvier, "Explicação da moral católica". "O vício e o pecado". - ver também "Ia libre Parole", 3 de novembro de 1907.

74 -S. Jerônimo, Obras, edição beneditina de 1704, t. III, col. 514; S. Jerônimo cita os seguintes textos: Rom., XI, 25, 26, 32; Mich. VII, 9, 19, etc.

75 -A palavra eterno, que tão freqüentes vezes se encontra nas Escrituras, parece não dever ser tomada ao pé da letra, mas como uma dessas expressões enfáticas, hiperbólicas, familiares aos orientais. É um erro esquecer que tudo são símbolos e imagens em seus escritos. Quantas promessas, pretensamente eternas, feitas ao povo hebreu ou a seus chefes, não tiveram realização! Onde está essa terra que os israelitas deviam possuir eternamente - in aeternum - (Pentateuco, passim). Onde essas pedras do Jordão, que Deus anunciava deverem ser, para o seu povo, um monumento eterno (Josué. VI, 7)? Onde essa descendência de Salomão, que devia reinar eternamente em Israel (I Paralipom., XXII, 10), e tantas outras, idênticas promessas? Em todos esses casos, a palavra eterno parece simplesmente significar: longa duração. O termo hebraico ôlam, traduzido por eterno, tem como raiz o verbo âlam, ocultar. Exprime um período cujo fim se desconhece. 0 mesmo acontece à palavra grega aion e à latina aeternitas. Tem esta como raiz aetas, idade, Eternidade, no sentido em que o entendemos hoje, dir-se-ia em grego aidios e em latim sempiternus, de semper, sempre. (Ver abade J. Petit, Résurrection, de abril 1903). As penas eternas significam então: sem duração limitada. Para quem não lhes vê o termo, são eternas. As mesmas formas de linguagem eram empregadas pelos poetas latinos Horácio, Virgílio, Estácio e outros. Todos os monumentos imperiais de que falam devem ser, diziam eles, de eterna duração.

76 -Extraído do "Exame critico das doutrinas da religião cristã", de Patrício Laroque. As palavras são citadas em grego.

77 -Mr. Méric, "A outra vida", t. 11 apêndice.

78 -Ver nota complementar n°- 9.

79 -Epist. aos Coríntios. XV, 450 (traduzido do texto grego); ver também XV, 52-56; Epíst. aos I•`ilip., III, 21; depois S. João, V, 28 e 29; S. Inácio, Epíst. aos Trallianos, Ix,

80 - bade Petit, A renovação religiosa, págs. 4&53. Ver também nota no 9, no fim deste volume.

81 -Abade Petit, obra citada, pág. 53.

82 -Padre Marchal, 0 Espírito Consolador. pág. 24.

83 - Atos, VIII, 17; XIX, 6, etc.

84 -Mat, III, 6; Lucas, XVIII, 13; Tiago, Epist, V, 16; João, 1 Epist., I, 9; etc.

85 -Lucas, XXII, 19; 1 Cor., XI, 23-25.

86 -Emílio Burnouf, A ciência das religiões, pág. 222.

87 -Mateus XXIII, 8.

88 -Atos, X, 26.

89 - Ver, na nota n 10, o texto de condenação de Galileu em 1615

90 -Quase nada parece ela disposta a evolver em tal sentido, e ainda em 1908 excomungou o abade Loisy por haver articulado em suas obras que a divindade do Cristo não é, historicamente, demonstrável. (Nota da segunda edição.)

91 -Ver nota complementar n-° 1, no fim do volume.

92 -Um escritor materialista de nomeada, o Sr. Emílio Ferrière, confessa em sua obra "A causa primária", (Alcan, 1897) que a ciência materialista é incapaz de organizar um plano lógico de moral.

"Quanto às conclusões morais, diz ele, as trevas são de tal modo espessas e tão Violentas as contradições, que ficamos reduzido ao único partido filosófico prudente, a saber: resignar-se à ignorância".

93 - Ver "Depois da Morte", cap. VIII.

94 -Segundo as estatísticas, o número dos mortos voluntariamente se elevou de trezentos per cento, de cinqüenta anos para cá.

95 -"Filosofia natural” -pág. 210.

96 -"O Anti-Cristo", por Frederico Nietzsche.

97 -Ver No Invisível - "Espiritismo e Mediunidade", cap. XX.

98 -Ver capitulo V.

99 -Russell Wallace - "O moderno espiritualismo", página 139.

100 - A retina, que é o mais perfeito dos nossos órgãos, percebe as ondulações etéreas desde 400 trilhões por segundo até 790 trilhões, isto é, tudo o que constitui a gama das cores, do vermelho, numa das extremidades do espectro solar, ao violeta, na outra extremidade. Fora daí, a sensação é nula. 0 professor Stokes conseguiu, entretanto, tornar visíveis os raios ultravioletas, fazendo-os atravessar um papel embebido em solução de sulfato de quinina, que reduz o número das vibrações. Do mesmo modo, o professor Tyndall tornou visíveis, por meio do calor, os raios infravermelhos, inapreciáveis à vista no estado normal.

Partindo desses dados, podemos cientificamente admitir uma seqüência ininterrupta de vibrações invisíveis, e daí deduzir que, se os nossos órgãos fossem suscetíveis de receber a sua impressão, poderíamos distinguir uma variedade inimaginável o de cores ignoradas, e também inúmeras formas, substâncias, organismos, que presentemente não se nos revelam, em conseqüência da imperfeição dos nossos sentidos.

101 -Ver, entre outras, a obra do Dr. Baraduc, "A alma humana, seus movimentos, suas luzes".

102 -Ver "Revista Espírita", novembro de 1894, com o fac-símile e as obras do

coronel de Rochas, "Exteriorização da sensibilidade" e "Exteriorização da motricidade".

Análogos resultados se encontram no caso do médium Herrod, e no caso afirmado pelo juiz Carter (Aksakof, "Animismo e Espiritismo", págs. 78 e 79) assim como nos testemunhos do Sr. Glendinning (Borderland de julho 1896).

Ver também G. Delanne, "As aparições materializadas dos Vivos e dos Mortos", e H. Durville, "O fantasma dos Vivos".

103 -Ver caps. V, VIII; - "Depois da Morte", cap. XXI e "No Invisível", caps. 111 e

104 -Segundo o Sr. Gabriel Delanne, que se aplicou a um estudo consciencioso e aprofundado do corpo fluídico, o perispírito é um verdadeiro organismo fluídico, um modelo em que se concreta a matéria e se organiza o corpo físico. É ele que dirige automaticamente todos os atos que concorrem para a manutenção da vida. Sob o influxo da força vital, dispõe as moléculas materiais de conformidade com um desenho, um plano determinado, que representa todos os grandes aparelhos do organismo: respiração, circulação, sistema nervoso, etc., que são as linhas de força.

É esse modelo, esse "Invisível desenho ideal pressentido por Claude Bernard", que mantém a estabilidade do ser no meio da renovação integral da matéria organizada; sem ele, a ação vital poderia tomar todas as formas, o que não se verifica.

É igualmente de acordo com esse plano fluídico perispiritual que é regulada a evolução embriogênica do ser, até à organização completa.

Ver G. Delanne, "A evolução anímica" e "As aparições materializadas dos vivos e dos mortos".

105 -Ver nota complementar n°°-13.

106 -Investigações sobre os fenômenos do espiritualismo “, Leymarie, editor”.

107 -Ver "0 Psiquismo experimental", por A. Erny, página 184. - Ver também minha obra "No Invisível", cap. XX.

108 -"Revue Scientifique et Morale du Spiritisme", dezembro 1909 e janeiro 1910

109 -Ver "O psiquismo experimental", por Erny. - página 145.

110 -Ver "Annales des Sciences Psychiques", fevereiro 1908.

111 -J. Maxwell "Phenomènes Psychlques". pág. 260.

112 -"Depois da Morte" e "No Invisível".

113 -Ver "No Invisível", cap. XVIII.

114 -Ver "Espiritismo ou Faquirismo ocidental", pelo Dr. Gibier.

115 -Ver a Internacional Review “, setembro 1909”.

116 -Ver "No Invisível", cap. XIX.

117 -Ver "No Invisível", caos. IX e X.

118 -Ver "Annales des Sciences Psychiques", agosto, setembro e novembro 1907 e fevereiro 1909.

119 - . Ver, nota complementar n' 13, o caso do professor Hare.

120 - . E Janet, "o automatismo psicológico."

121 -Ver "O Problema do Ser e do Destino", cap. IV.

122 -Ver nota complementar n 12 e "No Invisível", "Identidade dos Espíritos", cap. XXI.

123 -Ver "Depois da Morte", cap. XXXVII.

124 -"E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que tique eternamente convosco o Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque o não vê nem o conhece". (João, XVI, 16, 17)

125 -Ver cap. IX.

126 -Ver "O Problema do Ser e do Destino".

127 -Ver a resenha do Congresso Espírita de Barcelona, 1888. Livraria das Ciências psíquicas, Paris.

128 -Habitações dos mineiros belgas.

129 -Russell Wallace, "O moderno espiritualismo", página 295.

130 -A Igreja, pelo órgão dos seus mais autorizados teólogos, julgou ter o direito de afirmar que nenhum sentimento de piedade e caridade subsistia no coração dos crentes e dos bem-aventurados a respeito dos que tivessem, porventura, sido seus pais, parentes, companheiros de existência neste mundo:

"Os eleitos, no céu, não conservam sentimento algum de amor e amizade pelos réprobos; não sentem por eles compaixão alguma e até gozam do suplicio de seus amigos e parentes."

"Os eleitos o gozam no sentido de que se sentem isentos de torturas, e que, por outro lado, neles terá expirado toda compaixão, porque admirarão a justiça divina". (Summa Theologla, de S. Tomás de Aquino; suplemento da parte III, quest. 95, arts. 1, 2 e 3, edição de Lião, 1685, t. 11, pág. 425)

É também essa a opinião de S. Bernardo (Tratado de Diligendo Deu, cap. XV, 40; edição Mabillon, t. 1, col. 601).

Daí a conseqüência tirada por certos autores místicos: “Para chegar, desde este mundo, à vida perfeita, é preciso não conservar ligação alguma culposa; se, pois, um pai, mãe, marido ou esposa, etc., morreram como criminosos, ostensivamente e em estado de pecado mortal, convém arrancar do coração toda a lembrança deles, pois que são perpetuamente odiados por Deus e ninguém os poderia amar sem Impiedade’”.

Doutrina monstruosa, destruidora de toda a idéia familiar e bem diferente dos ensinos do Espiritismo, que fortificam o espírito da família, mostrando-nos os vínculos que ligam seus membros, preexistentes e persistentes na vida do espaço. Nenhuma alma é odiada por Deus. O Amor infinito não pode odiar. A alma criminosa expia, redime-se, cedo ou tarde se reabilita com o auxilio de suas irmãs mais adiantadas.

131 -Cap. III, 22.

132 -XIX, 3.

133 -.Daniel", V, 11.

134 -tudo é nada “diz o texto hebraico”.

135 - "Amós" V, 22, 24.

136 -"Isaías", LVIII, 4-8.

137 - ,,Miqueias “, VI, 8”.

138 -Cerca do ano 700 antes da nossa era.

139 -F, Josef. "Guerra dos Judeus contra os romanos".

Trad. de Arnald d'Andilly, edição de 1838, de Buchon, livro IV, cap. XIX. pág. 704.

140 -.Mateus “, XXVII, 46. - Marcos, XV, 34”.

141 -"Lucas", XXIII, 46.

142 -"João", XIX, 30.

143 -«Mateus “, XXVIII, 9.” Marcos “, XVI, 9.” Lucas “. XXIV, 15. -,,João", XX,

144 -"Enciclopédia das ciências religiosas", de E Lichtenberger

145 -"As bíblias e os iniciadores religiosos da humanidade", por Leblois, pastor em Strasburgo.

146 -Ver a esse respeito o prefácio dos Beneditinos ao comentário do Evangelho segundo S. Mateus. "Obras de S. Hilário", cols. 599-600.

147 -Ver Júlio Blois, "O mundo invisível", pág. 62.

148 -T 1, pág. 28.

149 -Ver, a esse respeito, S. Justino, "Apologética", 1, 18, passagem adiante citada em a nota 8.

150 -Em certas Bíblias esse capítulo figura à parte, sob o titulo "História de Susana".

151 - . Ver 1 Reis, XXVII, 6 e segs.

152 - . Tradução francesa de Paul Sabatier, doutor em teologia, Paris, Fischbacher, 1885.

153 -"Sofrônius", cap. CXLVII.

154 Em Lipoman, t. VI. Discurso acerca do sínodo de Nicéia. 155 Livro VIII, cap. XXIII.

156 -Ver "Revue Scientifique et Morale du Spiritisme", fevereiro 1900.

157 -Ver Leon Denis, "No Invisível" - "Espiritismo e Mediunidade", cap. XV111.

158 -4 de outubro de 1875.

159 -4 de agosto de 1876.

160 -Ver "Annales des Sciences Psychiques", fevereiro de 1906, pág. 120.

161 -Ver, por exemplo, "Isaías", XLVII, 12-15.

162 -Ver também o fantasma do "Livro de Jô", IV, 13-16.

163 -Ver "Depois da morte", cap. 1°-.

164 Ver, entre outros fatos, no livro II dos Macabeus a aparição do profeta jeremias e do sumo-sacerdote Onias a Judas Macabeu.

165 -"Números" XXII, XXIII, XXIV.

166 -Ver A de Rochas. "Exteriorização da sensibilidade" e "Exteriorização da motricidade"; - G. Delanne, Aparições materializadas dos vivos e dos “mortos”; - H. Durville, "O Fantasma dos vivos".

FIM

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